Longe dos holofotes, nos extremos de São Paulo, borbulha a produção de artistas independentes que aos poucos começam a roubar a cena, a ganhar espaço fora da periferia e criar condições para fazer circular a arte do povo para o povo.br Alheios ao grande mercado dão vez e voz às reivindicações da comunidade. Manifestam-se através da música, do teatro, da poesia... Organizam-se de um jeito próprio. Formam coletivos. Trabalham em rede. br Que movimento é esse onde tudo acontece? Como a periferia assumiu esse protagonismo? Por que faltam projetos públicos para fomentar a arte nesses locais? br O Melhor e Mais Justo debate essas novas formas alternativas de gestão da produção artística.