O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que, em casos de repique inflacionário, é necessário corrigir a economia, e que o "remédio para corrigir a inflação é, muitas vezes, aumentar a taxa de juros para inibir a alta de preços". Ele comparou a política monetária à administração de um antibiótico, enfatizando que deve ser aplicada na dose certa para evitar efeitos colaterais, como recessão ou instabilidade nas transações correntes com o exterior.